[...] Assim que afundei na água, fechei os olhos. Tudo doía por causa da corrida. Por algum momento, eu apenas sentei, me premitindo relaxar. O vapor da água umedeceu a parte de cima dos meus lábios e eu limpei. Me assusteui quando o roçar dos meus dedos causou um inesperado aperto na minha barriga.
Tentei de novo; nunca tinha feito aquilo antes e imaginando que meis dedos não eram meus. Arrepios tomaram conta do meu corpo e, em uma reação de completa surpresa, meus seios ficaram rígidos.
Segureio-os próximos, ofegante com o aumeto sa senssação. A água parecia me acariciar também... nas mais íntimas partes. Deslizei as mãos pelo lado de fora das minhas coxas, espantada com a onda de prazer que se seguiu. Então corri a mão ao longo das minhas pernas, mas pela parte de dentro, parei culpada por um momento e alcancei mais embaixo.
Um leve gemido escapou. Com meus olhos fechados, a boca aberta respirando um pouco mais rápido...
Sinto seu interior molhado e apertado e enrolado ao meu redor, me puxando mais fundo para dentro de você...
As palavras de Bones tomaram minha mente e eu puxei minha mão como se elas queimassem.
- Ah, inferno!
Pulei para fora da banheira, escorreguei no piso molhado e caí com um estrondo no chão.
- Filho da mãe! - Gritei.
Ótimo, aquilo ia me deixar uma marca roxa. Haveria um hematoma do tamanho da minha estupidez. [...]
▬ A caminho da Sepultura - pág 71 ▬